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prazer, thatiana!

Sou carioca, mãe do Gabriel, e amo estar com a família e amigos. Em 2007, iniciei meus aprendizados sobre o método Ráshuah de meditação e autoconhecimento e atuo na área desde 2013, dando aulas e atendendo crianças, jovens e adultos.

Me mudei para São Paulo no final de 2013 e me apaixonei pela cidade. Em 2014, abri o Espaço Ráshuah SP, onde trabalho levando meu conhecimento e experiência para diversos lugares dentro e fora do Brasil. Também dou aulas e palestras em escolas e empresas.

Sou formada em Artes Cênicas e Bacharel em Cinema. Trilhei uma carreira artística no teatro, na TV, no cinema, no rádio e no carnaval, onde atuei como atriz, produtora, diretora e autora teatral infantil. Trabalhei também como roteirista, colunista, locutora de rádio e apresentadora de TV.

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prazer, thatiana!

Sou Thatiana Pasgung, carioca e mãe, e minha jornada no método Ráshuah de meditação e autoconhecimento começou em 2007. Formada pelo Instituto Ráshuah do Brasil, sou professora de Meditação e Autoconhecimento Ráshuah, Psicoterapeuta de Integração das Psicoenergias, Taroterapeuta e facilitadora vocacional.

Em 2013, mudei-me para São Paulo e, no ano seguinte, abri o Espaço Ráshuah SP, onde ofereço atendimentos para crianças, jovens e adultos. Também dou palestras e aulas em escolas e empresas, levando o método a várias partes do Brasil e do exterior.

Atualmente, estou revisando meu novo livro, “Oráculo Ráshuah – Equilíbrio das Energias”, e preparando o lançamento de uma série de livros infantis e infantojuvenis sobre autoconhecimento e meditação. Sou formada em Artes Cênicas e Cinema e construí uma carreira no teatro, cinema, TV e rádio, onde atuei como atriz, diretora, roteirista e apresentadora.

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A filosofia Ráshuah pode ser entendida como um conjunto de conhecimentos e técnicas, cujos pilares foram construídos pela necessidade humana de autoconhecimento, usando como base a prática da meditação.

Meditar, segundo a filosofia Ráshuah, é identificar os eventos que atraímos como aprendizados e compreender que nada acontece por acaso.

Assista o vídeo para entender melhor!



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dúvidas frequentes

Respiração e meditação são a mesma coisa?


Não, respiração e meditação são ferramentas diferentes. Quando utilizamos técnicas de respiração, podemos sentir bem-estar, relaxamento físico e até um descanso mental. No entanto, a respiração sozinha não é meditação.

A respiração, quando usada como uma ferramenta, pode nos levar a um estado meditativo. Ao trabalhar com técnicas de respiração, nos movendo de um estado mental mais acelerado (ondas beta) para um estado mais relaxado (ondas alfa).

O respirar de forma consciente gera calma e bem-estar, mas a meditação vai além disso. Em meditação, entramos em um estado de observação de nós mesmos. Isso nos permite, com as técnicas adequadas, observar, identificar, entender e mudar aquilo que for necessário em nós.

Ao meditar, você se coloca no papel de observador de si mesmo. Isso significa que, além de relaxar, você começa a observar seus pensamentos, sentimentos e atitudes. Meditar é, observar-se com consciência em profundo estado de relaxamento mental.

Não, meditar não é parar de pensar. Este é um dos maiores mitos sobre a meditação. Os pensamentos continuam, e isso é completamente normal. Meditar é, na verdade, aprender a observar os pensamentos de forma consciente, sem se deixar levar por eles.

Existe uma técnica de descanso mental que ensinamos no curso, que dá a sensação de que os pensamentos estão diminuindo ou quase parando. O objetivo é descansar a mente e o corpo em estados de mínima atividade cerebral.

Sim, absolutamente. Muitas pessoas acreditam que, por terem uma mente hiperativa, não conseguirão meditar, mas isso não é verdade, pois ser hiperativo não significa não poder parar e relaxar. A meditação, especialmente com o Método Ráshuah, ajuda justamente a desacelerar a mente e a criar um estado de observação interna, permitindo que essa pausa seja prazerosa.

Isso é comum para quem tenta meditar sem uma técnica ou método adequado. Quando não conhecemos o processo para entrar em estado meditativo, o que acontece é que ficamos em um estado de vigília, com a mente crítica e conceitual ativa. A meditação, no entanto, envolve mudar a frequência cerebral e focar em uma consciência mais profunda.

Meditar é criar o estado de observador de si mesmo. Com o Método Ráshuah de Meditação, você aprende a observar diferentes camadas do seu ser: física, energética, emocional, mental e intuitiva/espiritual. Ao observar essas camadas, você pode cuidar e buscar informações para melhorar e equilibrar todas as áreas de sua vida.

Durante a prática de Meditação Ráshuah, a melhor postura é aquela em que seu corpo esteja o mais confortável possível. Isso varia de pessoa para pessoa.

Sim, é possível meditar deitado(a), e eu mesma faço isso. No entanto, não recomendo essa postura se você estiver cansado(a), pois há uma grande chance de adormecer. Dormir é ótimo para descansar, mas não é meditação.

Nesses casos, é melhor adotar uma postura sentada e confortável. Certifique-se de que os braços e a cabeça estejam bem apoiados, com as pernas esticadas e, se necessário, use uma almofada sob os joelhos para aumentar o conforto.

Se estiver desconfortável, seu corpo ficará chamando a sua atenção e você não conseguirá relaxar e nem desacelerar sua mente para entrar no estado meditativo.

Sim, meditação guiada é uma forma eficaz de meditação. As meditações narradas, conhecidas como meditações guiadas, são uma das melhores técnicas para aprender a meditar, especialmente para iniciantes.

Quando não sabemos como chegar a um lugar, buscamos um guia — seja uma pessoa, um mapa ou um aplicativo. O mesmo vale para a meditação. A meditação guiada atua como um guia que ensina você a sair de um estado racional e acessar sua percepção e intuição. Ela oferece um caminho claro para alcançar estados meditativos.

Não é recomendável usar qualquer técnica sem antes entender o que você realmente precisa. Antes de escolher uma meditação guiada, pergunte-se: “Sei para onde quero ir? Tenho referência desse guia?” O autoconhecimento é fundamental para escolher a técnica certa que atenda às suas necessidades.

Sim, após aprender o caminho com as meditações guiadas, você pode optar por meditar sem a ajuda de uma narrativa. Sua mente aprenderá como alcançar o estado meditativo por conta própria.

Através da meditação, você entra em um estado de observador de si mesmo. Isso significa que você pode observar suas emoções, pensamentos e comportamentos de forma clara e objetiva. E tudo o que podemos observar, temos a capacidade de mudar. Dessa forma, a meditação promove um profundo autoconhecimento.

Os “ruídos” são os conflitos por conta de crenças limitantes e pré-conceitos que temos. Esses elementos distorcem nossa percepção e nos afastam da nossa verdadeira essência. A meditação ajuda a eliminar esses ruídos, harmonizando os hemisférios e permitindo um mergulho mais profundo no autoconhecimento.

É comum que algumas pessoas, ao tentar meditar sem orientação adequada, acabem se sentindo frustradas ou irritadas. A meditação é uma ferramenta poderosa para a saúde e bem-estar, mas é importante aprender a usá-la corretamente.

Muitas vezes, as pessoas procuram práticas aleatórias sem ter conhecimento do método ou técnica propostos. Isso pode levar a erros básicos, pois sem entender o processo, a pessoa pode criar a crença de que meditar é difícil ou frustrante.

Sim, isso pode acontecer, especialmente se você estiver muito cansado. Dormir e meditar são coisas diferentes, mas se você acabar dormindo durante a meditação, aproveite o descanso sem se culpar e tente em outro momento.

Quando uma pessoa inicia na prática de meditação, sua atenção tende a estar mais focada no mundo exterior, ou seja, nas percepções dos nossos cinco sentidos. Essa pessoa pode acreditar que, para meditar adequadamente, precisa de total silêncio e desconexão do ambiente externo para se focar no interior.

Com o tempo e a prática regular, muda-se a neuroplasticidade cerebral, a frequência cerebral começa desacelera integrando os hemisférios cerebrais e trazendo mais equilíbrio entre os extremos (interno e externo). Nesse estágio, a pessoa recupera o poder de escolher onde colocar seu foco, mesmo em ambientes barulhentos e escutar com clareza sua intuição. Ao invés de ver o mundo externo e interno como opostos, ela passa a perceber tudo como parte do todo.

Ensinar meditação para as crianças permite que elas encontrem seu ponto de equilíbrio desde cedo. Isso ajuda a mente delas a se fortalecer e a trabalhar de forma integrada, promovendo um equilíbrio emocional para que elas possam se desenvolver bem e ter uma adolescência sadia.

A meditação ajuda a criança a se observar e a identificar suas próprias emoções, permitindo verbalizá-las em lugar de engoli-las. Se uma criança aprende a lidar com suas emoções desde cedo, crescerá mais equilibrada e mais segura de si.

Ao aprender a meditar, a criança “afina seu instrumento musical”, ou seja, ela começa a se conhecer profundamente, aceitando sua singularidade. Isso desperta uma sensação de felicidade por manifestar sua própria “música”, sem se comparar com os outros, respeitando a diversidade e o aprendizado que ela proporciona.

Não, respiração e meditação são ferramentas diferentes. Quando utilizamos técnicas de respiração, podemos sentir bem-estar, relaxamento físico e até um descanso mental. No entanto, a respiração sozinha não é meditação.

A respiração, quando usada como uma ferramenta, pode nos levar a um estado meditativo. Ao trabalhar com técnicas de respiração, nos movendo de um estado mental mais acelerado (ondas beta) para um estado mais relaxado (ondas alfa).

O respirar de forma consciente gera calma e bem-estar, mas a meditação vai além disso. Em meditação, entramos em um estado de observação de nós mesmos. Isso nos permite, com as técnicas adequadas, observar, identificar, entender e mudar aquilo que for necessário em nós.

Ao meditar, você se coloca no papel de observador de si mesmo. Isso significa que, além de relaxar, você começa a observar seus pensamentos, sentimentos e atitudes. Meditar é, observar-se com consciência em profundo estado de relaxamento mental.

Não, meditar não é parar de pensar. Este é um dos maiores mitos sobre a meditação. Os pensamentos continuam, e isso é completamente normal. Meditar é, na verdade, aprender a observar os pensamentos de forma consciente, sem se deixar levar por eles.

Existe uma técnica de descanso mental que ensinamos no curso, que dá a sensação de que os pensamentos estão diminuindo ou quase parando. O objetivo é descansar a mente e o corpo em estados de mínima atividade cerebral.

Sim, absolutamente. Muitas pessoas acreditam que, por terem uma mente hiperativa, não conseguirão meditar, mas isso não é verdade, pois ser hiperativo não significa não poder parar e relaxar. A meditação, especialmente com o Método Ráshuah, ajuda justamente a desacelerar a mente e a criar um estado de observação interna, permitindo que essa pausa seja prazerosa.

Isso é comum para quem tenta meditar sem uma técnica ou método adequado. Quando não conhecemos o processo para entrar em estado meditativo, o que acontece é que ficamos em um estado de vigília, com a mente crítica e conceitual ativa. A meditação, no entanto, envolve mudar a frequência cerebral e focar em uma consciência mais profunda.

Meditar é criar o estado de observador de si mesmo. Com o Método Ráshuah de Meditação, você aprende a observar diferentes camadas do seu ser: física, energética, emocional, mental e intuitiva/espiritual. Ao observar essas camadas, você pode cuidar e buscar informações para melhorar e equilibrar todas as áreas de sua vida.

Durante a prática de Meditação Ráshuah, a melhor postura é aquela em que seu corpo esteja o mais confortável possível. Isso varia de pessoa para pessoa.

Sim, é possível meditar deitado(a), e eu mesma faço isso. No entanto, não recomendo essa postura se você estiver cansado(a), pois há uma grande chance de adormecer. Dormir é ótimo para descansar, mas não é meditação.

Nesses casos, é melhor adotar uma postura sentada e confortável. Certifique-se de que os braços e a cabeça estejam bem apoiados, com as pernas esticadas e, se necessário, use uma almofada sob os joelhos para aumentar o conforto.

Se estiver desconfortável, seu corpo ficará chamando a sua atenção e você não conseguirá relaxar e nem desacelerar sua mente para entrar no estado meditativo.

Sim, meditação guiada é uma forma eficaz de meditação. As meditações narradas, conhecidas como meditações guiadas, são uma das melhores técnicas para aprender a meditar, especialmente para iniciantes.

Quando não sabemos como chegar a um lugar, buscamos um guia — seja uma pessoa, um mapa ou um aplicativo. O mesmo vale para a meditação. A meditação guiada atua como um guia que ensina você a sair de um estado racional e acessar sua percepção e intuição. Ela oferece um caminho claro para alcançar estados meditativos.

Não é recomendável usar qualquer técnica sem antes entender o que você realmente precisa. Antes de escolher uma meditação guiada, pergunte-se: “Sei para onde quero ir? Tenho referência desse guia?” O autoconhecimento é fundamental para escolher a técnica certa que atenda às suas necessidades.

Sim, após aprender o caminho com as meditações guiadas, você pode optar por meditar sem a ajuda de uma narrativa. Sua mente aprenderá como alcançar o estado meditativo por conta própria.

Através da meditação, você entra em um estado de observador de si mesmo. Isso significa que você pode observar suas emoções, pensamentos e comportamentos de forma clara e objetiva. E tudo o que podemos observar, temos a capacidade de mudar. Dessa forma, a meditação promove um profundo autoconhecimento.

Os “ruídos” são os conflitos por conta de crenças limitantes e pré-conceitos que temos. Esses elementos distorcem nossa percepção e nos afastam da nossa verdadeira essência. A meditação ajuda a eliminar esses ruídos, harmonizando os hemisférios e permitindo um mergulho mais profundo no autoconhecimento.

É comum que algumas pessoas, ao tentar meditar sem orientação adequada, acabem se sentindo frustradas ou irritadas. A meditação é uma ferramenta poderosa para a saúde e bem-estar, mas é importante aprender a usá-la corretamente.

Muitas vezes, as pessoas procuram práticas aleatórias sem ter conhecimento do método ou técnica propostos. Isso pode levar a erros básicos, pois sem entender o processo, a pessoa pode criar a crença de que meditar é difícil ou frustrante.

Sim, isso pode acontecer, especialmente se você estiver muito cansado. Dormir e meditar são coisas diferentes, mas se você acabar dormindo durante a meditação, aproveite o descanso sem se culpar e tente em outro momento.

Quando uma pessoa inicia na prática de meditação, sua atenção tende a estar mais focada no mundo exterior, ou seja, nas percepções dos nossos cinco sentidos. Essa pessoa pode acreditar que, para meditar adequadamente, precisa de total silêncio e desconexão do ambiente externo para se focar no interior.

Com o tempo e a prática regular, muda-se a neuroplasticidade cerebral, a frequência cerebral começa desacelera integrando os hemisférios cerebrais e trazendo mais equilíbrio entre os extremos (interno e externo). Nesse estágio, a pessoa recupera o poder de escolher onde colocar seu foco, mesmo em ambientes barulhentos e escutar com clareza sua intuição. Ao invés de ver o mundo externo e interno como opostos, ela passa a perceber tudo como parte do todo.

Ensinar meditação para as crianças permite que elas encontrem seu ponto de equilíbrio desde cedo. Isso ajuda a mente delas a se fortalecer e a trabalhar de forma integrada, promovendo um equilíbrio emocional para que elas possam se desenvolver bem e ter uma adolescência sadia.

A meditação ajuda a criança a se observar e a identificar suas próprias emoções, permitindo verbalizá-las em lugar de engoli-las. Se uma criança aprende a lidar com suas emoções desde cedo, crescerá mais equilibrada e mais segura de si.

Ao aprender a meditar, a criança “afina seu instrumento musical”, ou seja, ela começa a se conhecer profundamente, aceitando sua singularidade. Isso desperta uma sensação de felicidade por manifestar sua própria “música”, sem se comparar com os outros, respeitando a diversidade e o aprendizado que ela proporciona.


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